Bonito, charmoso e delicado, o TheVagar assume-se como um boutique hotel por excelência. Mas o que é que isso quer dizer exatamente? Na realidade, não há uma definição concreta e objetiva para um boutique hotel. Existem algumas características a eles associadas, tais como a personalização dos espaços e dos serviços, uma decoração luxuosa, materiais, produtos e comodidades que revelam altos padrões de qualidade e proporcionam um ambiente excêntrico e único.
Se reunirmos as palavras-chave, retiradas do parágrafo anterior - luxo, qualidade e personalização -, analisarmos a evolução das motivações turísticas e as tendências atuais e de futuro, acreditamos que podemos (e devemos) desconstruir a ideia de boutique hotel e criar uma só nossa. Hoje o luxo não é sinónimo de torneiras de ouro. Hoje a qualidade não é ter 10 tipos de pão ao pequeno-almoço. Hoje a personalização não é tratar o cliente por Sr. Manuel e oferecer um champanhe porque faz anos. Hoje, o turista precisa de voltar às origens, à simplicidade, à naturalidade, àquilo que o torna humano.
No TheVagar vai ser recebido por pessoas reais em Belmonte. Vai sentir-se confortável em ser você próprio, enquanto passeia pela Casa Mãe ou pelos jardins, sem medo de ser julgado ou criticado. Vai poder desfrutar da (c)alma da Serra da Esperança, do contacto com a natureza, de uma vida que decorre em câmara lenta. Vai sentir a sua respiração, provar os melhores petiscos da Beira Interior, visitar os mais antigos vestígios históricos da região. Vai descansar na sua suite, dar um mergulho na piscina infinita. Ser teletransportado para um mundo que já só existe nos confins da memória ou, mesmo, em contos de fadas, onde todos se veem, os sentidos são extrapolados e tudo tem um propósito, baseado na sustentabilidade, no respeito e na honestidade. Vai ser acarinhado com as palavras mais gentis. Vai ser mimado com os melhores produtos. Vai ser surpreendido com a atenção ao mais ínfimo dos pormenores.
E se isto não é um luxo nos dias de hoje, não sabemos o que poderá ser…